Dificuldades nos relatórios gerenciais de ESG são desafios comuns nas organizações

Empresas brasileiras têm se mostrado dispostas a investir em práticas ESG (Ambiental, Social e Governança – sigla em inglês) nos últimos anos. Mas, o discurso ainda tem sido muito diferente da prática e as “comprovações” de que realmente os princípios estão enraizados na companhia geram algumas inconsistências.

Muito além do que é relatado nos balanços, investidores estão priorizando ações concretas de melhoria e mitigação de riscos, com planejamento e monitoramento, evitando o greenwashing.

Para quem ainda não conhece o termo, greenwashing nada mais é que “lavagem verde” traduzido ao pé da letra e que serve para explicar empresas que dizem estarem alinhadas a práticas ambientais em suas campanhas, mas que realmente não comprovam suas ações.

Com a popularização do ESG e uma quantidade grande de informações e selos que comprovem realmente os esforços da organização neste sentido, investimentos em tecnologia para a consolidação de dados, integração de indicadores, metas e gestão de práticas de melhoria, são necessárias para que tudo isso seja realmente visível aos investidores, acionistas e demais stakeholders de sua organização.

Uma alternativa que tem sido utilizada pelas empresas é o uso de ferramentas especializadas em medição de ESG com integrações aos dados contábeis da companhia, mitigando riscos de desencontro de informações para a consolidação contábil e aumentando a agilidade de informações destas companhias.

A HLB tem uma consultoria especializada na implantação, integração, gestão e automação de programas de ESG, Riscos e Compliance, que envolve ferramenta de automação para a gestão desta área que hoje se torna fator decisivo para uma companhia que pretende melhorar o nível de satisfação das partes interessadas no negócio, mitigando riscos e aumentando o seu valor no mercado.

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