Aumento de ciberataques faz crescer novas possibilidade de proteção para empresas

Os ciberataques tornaram-se uns dos principais riscos para empresas em um mundo cada vez mais digital. Consequentemente, o investimento em segurança de dados virou prioridade das organizações.

Para compreendermos a preocupação em relação a esse tópico, a Sophos - desenvolvedora e fornecedora de softwares – divulgou a pesquisa anual The State of Ransomware 2022, onde apontou que das 5.600 organizações de médio porte de 31 países da Europa, Américas, Ásia-Pacífico e Ásia Central, Oriente Médio e África, 66% foram atingidas por ramsomware em 2021 – em 2020 foram registrados 37%. Além disso, das empresas prejudicadas, 46% tiveram que pagar resgate para recuperar os seus dados.

No Brasil, foram entrevistadas 200 empresas e desse número, 55% sofreram com ataques de ransomware. Entre eles, 56% por dados criptografados.

O aumento das ocorrências de ciberataques começou, sobretudo, em 2020, com a pandemia da Covid-19 e a transformação do mercado para um ambiente mais digital, com profissionais trabalhando em modelo home office/ híbrido, empresas investindo cada vez mais no e-commerce, os bancos e carteiras digitais e basicamente tudo sendo feito por meio de apps. Sabemos que esses crimes não foram inventados durante o período, anteriormente já era comum, mas com a inovação e as transformações tecnológicas, criminosos também se reinventaram e se aproveitaram das fragilidades de sistemas que não estavam preparados para essa nova realidade.

Apesar de que existirá sempre estes crimes, empresas estão cada vez mais preparadas e sabem a importância de colocar em suas estratégias organizacionais o cybersecurity. Uma nova tendência em ascendência em alguns países, mas ainda tímida aqui no Brasil, é o investimento em seguros cibernéticos para evitar ataques hackers e impedir o vazamento e sequestro de informações.

Em um estudo exclusivo obtido pela CNN da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), aponta que a área registou investimento recorde em apenas três meses, sendo gastos R$ 34,5 milhões em seguros contra ciberataques. Somente no mês de março, as seguradoras arrecadaram R$ 13 milhões no país, com crescimento de 41,5% em comparação ao ano anterior.

Empresas sabem dos riscos de terem os seus sistemas invadidos, e o investimento na área reflete no crescimento de novas oportunidades para fortificar e não correr o risco de estarem vulneráveis e sofrem perdas econômicas severas, caso seus dados sejam invadidos. Para otimizar os seus processos, trazer segurança interna de proteção de dados e contra cyberataques, a HLB Brasil oferece todo suporte, através da linha de serviço de IT Advisory.

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